20 outubro 2005

GONDOMAR (DES)ESPERA PELO METRO!

A primeira fase da rede de metro da Área Metropolitana do Porto está praticamente concluída. Falta terminar as extremidades da Linha Amarela (tanto em Santo Ovídeo, Gaia, como junto ao S. João, no Porto), a linha do aeroporto, estender a Linha Vermelha até à Póvoa e a Linha Verde até ao ISMAI. Sem luz verde do Governo continua, contudo, a duplicação da Linha Verde até à Trofa. Com as obras a finalizar, a Metro do Porto sofreu uma redução significativa das verbas do PIDDAC em 2005, teve direito a 663 milhões, em 2006 só merecerá 174 milhões. Uma soma que deverá servir para as obras já em curso, deixando antever que as linhas da segunda fase (as de Gondomar e da Boavista só esperam da autorização do Governo para arrancar no terreno) ainda terão de esperar. O esquema de financiamento da segunda fase continua por definir. in JN de 20.10.2005

4 Comments:

At 3:20 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Quem escreve uma coisa destas só pode ser burro! Deveria saber que apeans 5% das obras do Metro são pagas por PIDDAC e que, mesmo que fosse zero isso nada teria a ver com o efectivo andamento da obra.

 
At 9:52 da tarde, Anonymous Anónimo said...

a obra têm andado tão bem que...
...não há maneira de chegar a Gondomar que fica a 4,5kms do Porto.
É possivel que o jornalista do JN seja de facto "burro" mas... que o Sr. Primeiro Ministro de Portugal, e "grande amigo" do até á data presidente da metro do porto, disse exactamente a mesma coisa, todos ouvimos. Bem, será que o primeiro ministro é igualmente "Burro"?!

Zé das Nabiças

 
At 9:53 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Na notícia de quarta-feira 26/10/2005, o Sr. Primeiro-Ministro esqueceu-se de referir que apenas recorre aos serviços de saúde da ADSE (comum a uma grande parte dos funcionários públicos) depois de esgotados os QUATRO seguros de saúde a que todos os deputados usufruem, bem como dos SERVIÇOS SOCIAIS DA PRESIDÊNCIA DE CONSELHO DE MINISTROS, que engloba "tão somente" o pessoal que abaixo se indica:


Os funcionários, agentes e outro pessoal que, por período superior a seis meses prestem serviço:
na Presidência do Conselho de Ministros e nos serviços dela dependentes;
no Ministério da Cultura, Ministério da Saúde, Ministério da Ciência, Inovação e Ensino Superior, Ministério da Administração Interna, Ministério da Defesa Nacional (pessoal civil), Conselho Económico Social, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Presidência da República, Assembleia da República e Provedoria de Justiça e ainda nos serviços deles dependentes.
O pessoal que, em exercício temporário de funções fora dos Ministérios e serviços referidos no número anterior, continue a ser remunerado pelos respectivos orçamentos.
Os aposentados (Caixa Geral de Aposentações) dos ministérios e serviços referidos no número 1.
Os aposentados e reformados que, nos termos do Decreto-Lei nº 77/85, de 28 de Março, transitaram da Obra Social do Ministério do Ultramar.


Beneficiários Familiares

Os membros do agregado familiar dos beneficiários titulares

Os membros do agregado familiar dos beneficiários titulares falecidos

As pessoas que por decisão judicial tenham direito a alimentos a prestar pelo beneficiário titular


Se o Governo quer harmonizar os diversos serviços de saúde, convergindo todos para a ADSE, porquê apenas alguns.

Este mail é apenas uma opinião particular, apesar de estar a usar um meio de divulgação agregado ao Sindicato dos Funcionários Judiciais

Miguel Lopes Pereira
Tribunal Judicial da Maia
mpereira@sfj.pt
mlpereira@net.sapo.pt

 
At 3:50 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Uma 'bruxa' brasileira, em declarações à comunicação social lusa, queixou-se esta semana de que Valentim Loureiro lhe deve dinheiro. Pagou à madame 200.000 €uros mas ainda deverá 300.000€. Com efeito Valentim Loureiro terá recorrido aos serviços da senhora, que se apresentou municiada de forte documentação (onde se pode reconhecer inequivocamente a caligrafia do filho de Valentim, João Loureiro) com vista a inflingir 'mal' nos inimigos, e 'sorte' nos amigos. É este o país real, o mesmo onde alguns não prescindem de ter Valentim na primeira fila dos seus apoiantes, porventura temerosos de um dia aparecerem na 'lista' errada...

o bruxo

 

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