03 junho 2006

PS diz que Valentim foi "ultrapassado"

O presidente da Comissão Política Concelhia do PS de Gondomar, Arménio Martins, considera haver uma "flagrante perda de peso político" do presidente da Câmara Municipal, Valentim Loureiro.
Não obstante assumir a dupla condição de autarca e presidente do Conselho de Administração da Metro do Porto, o PS alega que o major "se deixou literalmente ultrapassar pelo seu companheiro de partido, autarca de Vila Nova de Gaia, Luís Filipe Menezes, saindo o concelho de Gondomar uma vez mais prejudicado".
"Parece que o major se poderá aplicar o aforismo popular, segundo o qual quando há muita parra há pouca uva.
Muito 'berro' no discurso mas pouco resultado", acrescenta o socialista Arménio Martins. " O presidente da Câmara de Gondomar averba aqui mais uma inegável derrota política", conclui o líder da concelhia socialista de Gondomar.
Janete Pereira
in JN, 2 de Junho de 2006

2 Comments:

At 12:11 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Não deve estar nada ultrapassado isso é má lingua, senão vejamos : Metro vai ser revisto o estudo porque afinal o traçado não servia aos Gondomarenses (a quem serviria?!!!!) para já fica por Rio Tinto.
Após estes longuíssimos anos que temos este Presidente de Camara que tem acumulado funções c/ a presidencia da Metro do Porto verificamos que Gondomar que estatisticamente seria a 2ª prioridade, logo após Gaia para o traçado da rede de Metro do Porto ficou lamentávelmente para andar de estudo em estudo, ou melhor para não andar.
A população gosta deste desenvolvimento em ritmo DESacelarado e mantém este potencial de atraso crescente com cerca de 70% da votação verificada nas ultimas eleições autárquicas.
GONDOMAR SERÁ SEMPRE O QUE OS SEUS ELEITORES QUIZEREM, CADA VEZ QUE ESSES ELEITORES SE ENGANAREM IRÃO PAGAR O ERRO.

 
At 12:17 da tarde, Anonymous Anónimo said...

No Jornal 1º Janeiro de 1 de Julho de 2006

Deputados socialistas querem saber o porquê dos atrasos
Polis de Gondomar sob escrutínio


Os deputados socialistas Isabel Santos e Fernando Jesus requereram ao Governo um balanço das obras efectuadas no âmbito do Polis de Gondomar (de maioria PSD), nomeadamente o porquê do “incompreensível atraso” na sua execução.
Usando a figura regimental do requerimento ao Governo, os parlamentares querem saber “que acções estão previstas no projecto em apreço e quais os prazos estabelecidos para a sua execução”, “o custo da intervenção, a percentagem de comparticipação do PIDDAC e montantes já transferidos”.
Pretendem ainda esclarecimentos sobre a taxa de execução de cada uma das acções já adjudicadas sobre a fase em que se encontram as que ainda não foram. Os deputados consideram que o Polis de Gondomar “representa para este concelho uma oportunidade de incontornável importância na requalificação urbana e ambiental da margem do Douro”, que “forma um contínuo urbano com as marginais do Porto, Gaia e Matosinhos”. “Sendo consensual a importância desta intervenção para a revitalização da marginal, salvaguardadas eventuais divergências em relação ao projecto após esclarecimento, é contudo incompreensível oatraso na sua execução”, refere o requerimento.
Segundo os deputados, “o contrato-programa assinado entre a Câmara de Gondomar e o Ministério do Ambiente, em 2001, estabelece como prazo para a conclusão da intervenção o ano de 2008. Contudo, até ao momento apenas são visíveis a recuperação da ‘Casa Branca’ e um outdoor que anuncia a reabilitação da ETAR de Gramido, sem que se vislumbrem sinais de execução da mesma”.

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Projecto
Sem divulgação
Para o PS, “a falta de outras acções quando é já decorrido mais de metade do período temporal previsto, aliada à ausência de divulgação do projecto, junto das populações e instituições, faz com que reine a dúvida no que diz respeito às suas componentes, faseamento, financiamento e concretização”, dizem.

 

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