29 agosto 2006

Parque de lazer de 23 hectares em Coimbra

A Sociedade CoimbraPolis adjudicou a empreitada das 1.ª e 2.ª fases do Parque Verde do Mondego no valor de 4,8 milhões de euros. A proposta prevê um prazo de 270 dias para a construção da maior empreitada do programa em Coimbra. O consórcio Manuel Rodrigues Gouveia, SA e Construtora Abrantina, SA ganharam o concurso que previa um preço base de 5,8 milhões de euros, e um prazo de execução de 370 dias de calendário, para a empreitada de cerca de 13,2 hectares na margem esquerda do Mondego. Segundo a CoimbraPolis, “após a sua conclusão, bem como da entrada poente do Parque Verde do Mondego, em execução junto ao Mosteiro de Santa Clara a Velha, e da 3.ª Fase, já construída, Coimbra ficará dotada de um parque de lazer de cerca 23 hectares nas duas margens do Mondego ligadas pela ponte pedonal”. A futura área do Parque Verde assume ainda uma “importância fundamental pela ligação que vai permitir ao edificado da margem esquerda, em particular à Escola Secundária D. Duarte, bem como à Quinta das Lágrimas”. O projecto destas duas fases corresponde ao melhoramento do recinto da actual Praça da Canção e à construção, a Sul, de vários equipamentos de apoio aos desportos náuticos e a outras práticas desportivas, bem como espaços e equipamentos de apoio que servem os visitantes ocasionais e um parque infantil. O projecto, da autoria do arquitecto Camilo Cortesão, pressupõe um alargamento da frente de rio utilizável em cerca de 800 metros lineares. Ainda segundo a CoimbraPolis as obras mais importantes no recinto da Praça da Canção passam pelo prolongamento para sul do canal navegável e a construção de um percurso pedonal.
o primeiro de janeiro
29 de agosto de 2006
Mais um polis em funcionamento... e o de Gondomar, até agora foi pintar e arranjar o telhado da Casa Branca, nada mau.

1 Comments:

At 1:14 da tarde, Anonymous Anónimo said...

O Polis anda a marinar, contudo o Futebol vai bem como se pode verificar pela noticia do "Norte Desportivo"

Gondomarense quer desporto, zonas verdes e agradáveis?
Vá treinando futebol.

CAMPO DE TREINOS DEPENDENTE DO METRO
CÂMARA CEDE TERRENOS AO RIO TINTO
A Câmara de Gondomar vai entregar amanhã à Direcção liderada por Fernando Nelson uma cópia da proposta aprovada por unanimidade em Assembleia Municipal a ceder os terrenos envolventes ao novo estádio ao Rio Tinto. O campo de treinos sintético só espera pela confirmação do traçado do Metro.


Jorge F. Queirós
Jorge.queiros@onortedesportivo.com

Aprovada em Assembleia Municipal no dia 28 de Setembro, com apenas uma abstenção, a proposta apresentada pelo executivo liderado por Valentim Loureiro cede, a título definitivo, os terrenos envolventes ao Estádio Municipal de Rio Tinto ao emblema presidido pelo antigo «internacional» português Fernando Nelson, que amanhã, numa cerimónia pública a ter lugar antes do jogo com o Canidelo, da sétima jornada da Divisão de Honra, recebe das mãos de um representante do poder municipal gondomarense o documento que prova a doação feita pela autarquia.
Não obstante a cerimónia simbólica marcada para amanhã antes do jogo da AF Porto, o Rio Tinto só será realmente proprietário dos terrenos que circundam o novo estádio municipal quando o Plano Director Municipal (PDM) daquela zona for aprovado, o que permitirá a realização da escritura que torna os de Rio Tinto efectivos donos de uma área que envolve cerca de 40 mil metros quadrados.
Dado o último passo para a cedência das parcelas de terreno onde está localizado o estádio municipal construído pela Câmara de Gondomar, falta ainda viabilizar uma infra-estrutura reclamada pela Direcção de Fernando Nelson: o campo de treinos sintético. Ainda a utilizar as instalações do «velhinho» campo de jogos Artur Monteiro, na Ferraria, a formação do Rio Tinto só pode abandonar o antigo espaço quando o novo campo de treinos estiver concluído.
A execução da infra-estrutura, que ficará situada no topo norte do estádio, e o seu posicionamento estão ainda dependentes de uma decisão quer do Governo, quer da Administração da Metro, presidida por Valentim Loureiro, em relação ao traçado no metro quando avançar para Gondomar, o que ainda está em discussão.
Para Fernando Nelson, a passagem do metro pelo estádio municipal só traria vantagens para o Rio Tinto, que via não apenas valorizar os terrenos que estão praticamente na sua posse, como ainda proporcionaria “uma excepcional acessibilidade” a todos quantos quisessem chegar ao equipamento desportivo dos rio-tintenses.
Já a ver uma luz ao fundo do túnel do ponto de vista da viabilidade económico-financeira, Fernando Nelson defende, a O NORTE DESPORTIVO, que a cedência dos terrenos por parte da Câmara de Gondomar “é o princípio do fim do marasmo financeiro, desportivo e humano” em que está mergulhado o Rio Tinto, com uma dívida acumulada na ordem dos 50 mil euros.


In Norte desportivo de 14/10/2006
(edição on-line)

 

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